Os primos Kewin de Oliveira dos Santos e Wellington Castro Israel, ambos de 15 anos, foram executados durante a madrugada de ontem, às margens do Canal Extravasor, Jardim Holandês, em Piraquara. Seus corpos, caídos próximos um do outro, foram encontrados no início da manhã, a cerca de 50 metros da Avenida João Leopoldo Jacomel. Segundo Solange Oliveira, mãe de um deles, na noite de quinta-feira os dois saíram de suas casas no Monte Castelo, em Colombo. Eles estavam no velório de Claudemir Bueno, no mesmo bairro.
O amigo tinha sido assassinado a tiros. “Fiquei sabendo que eles entraram em um Gol GTI azul e não foram mais vistos, até serem encontrados mortos”, relatou a mulher.AtadosOs matadores usaram fios de luz e cadarço para amarrar os braços dos adolescentes. Conforme foi apurado pela perita Solange, do Instituto de Criminalística, o crime aconteceu no começo da madrugada.
Um dos garotos foi morto com um tiro na nuca e, junto ao corpo, um projétil de revólver calibre 38 foi recolhido pela polícia. O outro, foi baleado na lateral da cabeça.Os garotos usavam lenços em volta do pescoço, que a princípio, a polícia suspeitou serem mordaças. No entanto, a perita Solange observou que os lenços estavam frouxos, amarrados em volta do pescoço, e com um buraco na altura da boca. “É possível que os garotos tenham usado os lenços para não serem identificados”, analisou a perita.O superintendente da delegacia de Piraquara, Valdemir Rodrigues Prado, disse que eles foram levados para o local para serem assassinados. “Durante a semana vamos ouvir familiares, para descobrir com quem as vítimas se relacionavam. Se for preciso, vamos pedir ajuda da delegacia do Alto Maracanã”, explicou.AmeaçasMais que entristecidos, os familiares dos garotos estavam assustados e temerosos. “Eles tinham tudo pela frente. Meu filho ia completar a 8ª série e tinha vários sonhos”, contou Elias Ribeiro dos Santos, pai de Kewin.Uma mulher, que não quis se identificar, disse que outro garoto da família, de apenas 11 anos, já foi ameaçado de morte. “O jeito é sumir, fugir para algum lugar distante”, disse. Os meninos serão velados no Monte Castelo, o mesmo local onde foram vistos pela última vez.
O amigo tinha sido assassinado a tiros. “Fiquei sabendo que eles entraram em um Gol GTI azul e não foram mais vistos, até serem encontrados mortos”, relatou a mulher.AtadosOs matadores usaram fios de luz e cadarço para amarrar os braços dos adolescentes. Conforme foi apurado pela perita Solange, do Instituto de Criminalística, o crime aconteceu no começo da madrugada.
Um dos garotos foi morto com um tiro na nuca e, junto ao corpo, um projétil de revólver calibre 38 foi recolhido pela polícia. O outro, foi baleado na lateral da cabeça.Os garotos usavam lenços em volta do pescoço, que a princípio, a polícia suspeitou serem mordaças. No entanto, a perita Solange observou que os lenços estavam frouxos, amarrados em volta do pescoço, e com um buraco na altura da boca. “É possível que os garotos tenham usado os lenços para não serem identificados”, analisou a perita.O superintendente da delegacia de Piraquara, Valdemir Rodrigues Prado, disse que eles foram levados para o local para serem assassinados. “Durante a semana vamos ouvir familiares, para descobrir com quem as vítimas se relacionavam. Se for preciso, vamos pedir ajuda da delegacia do Alto Maracanã”, explicou.AmeaçasMais que entristecidos, os familiares dos garotos estavam assustados e temerosos. “Eles tinham tudo pela frente. Meu filho ia completar a 8ª série e tinha vários sonhos”, contou Elias Ribeiro dos Santos, pai de Kewin.Uma mulher, que não quis se identificar, disse que outro garoto da família, de apenas 11 anos, já foi ameaçado de morte. “O jeito é sumir, fugir para algum lugar distante”, disse. Os meninos serão velados no Monte Castelo, o mesmo local onde foram vistos pela última vez.
Fonte: O estadodo do Paraná
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