Manifestantes realizam desde o início da manhã um protesto contra o desaparecimento de pessoas no Estado do Rio de Janeiro, na avenida Princesa Isabel, em Copacabana, zona sul carioca. Os participantes usam manequins e pneus para lembrar que muitas vítimas são assassinadas e queimadas por criminosos.
De acordo com a organização não governamental Rio de Paz, o Estado contabiliza 9 mil desaparecidos desde janeiro de 2007 e, segundo estimativas, 70% deles já estariam mortos.
Às vésperas dos 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos, comemorado amanhã, o grupo quer chamar atenção para o avanço da criminalidade e para a necessidade de a sociedade se unir na luta contra a violência.
A queima de pneus prevista para ocorrer após as 12h foi cancelada, pois, segundo Antônio Carlos Costa, coordenador da ONG Rio de Paz, moradores se manifestaram contra o protesto, alegando que a queima iria poluir o local.
A manifestação despertou o apoio de quem passava pelo local. A advogada Maria de Lourdes Silva, 38 anos, moradora do bairro Leme, concordou com os organizadores do protesto. "Tem que chocar mesmo é muita morte em um Estado tão lindo. Os governantes têm que tomar uma providência", afirmou. Já o turista italiano Gian Frahco, 54 anos, mostrou indignação. "Violência temos em todo o mundo, mas esses números me assustam."
De acordo com a organização não governamental Rio de Paz, o Estado contabiliza 9 mil desaparecidos desde janeiro de 2007 e, segundo estimativas, 70% deles já estariam mortos.
Às vésperas dos 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos, comemorado amanhã, o grupo quer chamar atenção para o avanço da criminalidade e para a necessidade de a sociedade se unir na luta contra a violência.
A queima de pneus prevista para ocorrer após as 12h foi cancelada, pois, segundo Antônio Carlos Costa, coordenador da ONG Rio de Paz, moradores se manifestaram contra o protesto, alegando que a queima iria poluir o local.
A manifestação despertou o apoio de quem passava pelo local. A advogada Maria de Lourdes Silva, 38 anos, moradora do bairro Leme, concordou com os organizadores do protesto. "Tem que chocar mesmo é muita morte em um Estado tão lindo. Os governantes têm que tomar uma providência", afirmou. Já o turista italiano Gian Frahco, 54 anos, mostrou indignação. "Violência temos em todo o mundo, mas esses números me assustam."
Fontes: Agências
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