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sábado, 7 de março de 2009

Juri é adiado em Apucarana - Pr
















O julgamento de Silmara de Castro Santana foi adiado novamente, pela quinta vez. Alegando que a testemunha que faltava era imprescendível para a defesa os advogados defensores abandonaram o plenário do júri. O juiz João Gustavo Rodrigues Stolsis, argumentou que um defensor dativo (designado) pelo poder judiciário seria nomeado caso os advogados abandonassem o julgamento. A nova data de julgamento ficou definida para o dia 20 de março. Houve desentendimento entre os promotores e os advogados. Para o Ministério Público houve desrepeito com a família e a comunidade a atitude dos advogados. "Em 10 anos de trabalho eu nunca vi uma situação vexatória como esta, isto só causa sofrimento e dor maior para a família", disse Eduardo Cabrine
Advogado:
O advogado de defesa de Silmara de Castro Santana, João Batista Cardoso afirmou há pouco, já que a sessão de julgamento está suspenso, para localizaçao de testemunha, que se Ana Paula não for localizado, por ser testemunha imprescendível para a defesa da ré ele e os demais advogados vão se retirar da sessão.
"Está acontecendo o cerceamento de defesa da ré. A testemunha que falta é a principal para a defesa da minha cliente, pois eram amigas íntimas e que pode dar os detalhes sobre o relacionamento que a acusada teve com o pai do garoto", afirmou o advogado.
João Batista, disse ainda que a testemunha está desobedecendo uma ordem judicial ao não comparecer ao julgamento para testemunhar.
O defensor afirmou ainda que vai entrar com um pedido de Habeas Corpus no Tribunal de Justiça do Paraná, para sua cliente, alegando que ela está presa há quase cinco anos sem ser julgada.
Fonte: A Tribuna do Norte do Paraná

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