Dez pessoas foram presas acusadas de falsificar e clonar cartões de crédito, talões de cheques, documentos públicos e particulares. O golpe pode ultrapassar R$ 1 milhão, somente na capital. O bando usava salas comerciais para montar o “laboratório” de falsificação. Com “chupa-cabras” (equipamento eletrônico que copia dados) conectados às máquinas processadoras de crédito, faziam a leitura dos dados. Com eles montavam cartões e abriam contas na maioria dos bancos brasileiros. Eles chegaram a fraudar até cartões de plano de saúde. A Delegacia de Estelionato e Roubo de Carga, responsável pelas prisões, cumpriu ainda 14 mandados de busca e apreensão. Os falsários eram investigados desde setembro de 2008 e podem estar agindo há mais de dois anos no Sul e em São Paulo. Marcos Alexandre Faria, 31 anos, e Edson Coutinho da Costa, 42, são suspeitos de comandar a quadrilha. Eles recrutavam pessoas para irem ao comércio e comprar carros, jóias e eletrônicos. Três mulheres foram presas, duas delas adolescentes.
Fonte: O Estado do Paraná
Fonte: O Estado do Paraná
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