A expectativa que marca o julgamento da auxiliar de laboratório Siumara de Castro Santana, 27, está com as horas contadas para acabar, após três adiamentos. Às 8h30 desta sexta-feira (20), no fórum da Comarca de Apucarana, vai começar o Júri Popular da ré acusada de envenenar e matar um garoto de 4 anos e de mandar uma cesta de alimentos com raticida para a mãe do menino. Os fatos aconteceram no dia 22 de outubro de 2004. Na ocasião ela foi presa pela Polícia Civil e confessou a autoria dos crimes. Representantes do Ministério Público adiantaram ontem que a pena máxima para a auxiliar de laboratório pode totalizar 60 anos de prisão.No último dia 6, o julgamento foi adiado depois que uma testemunha arrolada pela defesa não compareceu à sessão porque atualmente reside em Cajati (SP). Os advogados de Siumara alegaram que a presença da testemunha faltosa era imprescindível para as argumentações e deixaram o plenário Luiz Fernando de Araújo Pereira, do Fóruma Desembargador Clotário Portugal, da Comarca de Apucarana, sob a alegação de "cerceamento do direito constitucional de ampla defesa".
A DENÚNCIA - Conforme denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP) e detalhada pelo promotor Gustavo Marcel Fernandes Marinho, Siumara é apontada como mentora de um plano que resultou na morte de Gustavo Enrique Vogler Ribeiro, de 4 anos. Em 22 de outubro de 2004, Gustavo morreu em conseqüência de ter ingerido no dia anterior achocolatado com raticida.
A DENÚNCIA - Conforme denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP) e detalhada pelo promotor Gustavo Marcel Fernandes Marinho, Siumara é apontada como mentora de um plano que resultou na morte de Gustavo Enrique Vogler Ribeiro, de 4 anos. Em 22 de outubro de 2004, Gustavo morreu em conseqüência de ter ingerido no dia anterior achocolatado com raticida.
Fonte: A Tribuna do Norte do Paraná
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