Colisão frontal envolvendo um caminhão carregado com fécula de mandioca e um Fusca resultou na morte de Milton Bellido Hernandez, de 60 anos.
No início da tarde de ontem, quando trafegava pela PR-323, no trecho entre Tapejara e Cruzeiro do Oeste, o Fusca azul, de placas AAT-5022, de Cruzeiro do Oeste, que era guiado por Hernandes bateu de frente contra o caminhão Ford/Cargo 1622, placas AAY-6049, de Iporã, conduzido por Devaldo Alves Pereira, 43 anos. Pereira disse que havia saído de Iporã e tinha como destino o Estado de Minas Gerais, para aonde levaria fécula de mandioca. “Ele estava na minha pista. Então tirei para o acostamento. Ele fez a mesma manobra. Para evitar o choque voltei para a minha pista onde acabamos colidindo”, lamentou. Impressionado, o caminhoneiro contou que não entendeu o que Hernandez queria fazer, mas destacou que o que marcou foi o fato da vítima ter erguido o braço esquerdo – pela janela -, segundos antes do choque. “A imagem que ficou na minha cabeça foi ele erguendo o braço e depois a pancada. Quando saí para socorrê-lo vi que havia me envolvido em uma tragédia”.Pereira não teve ferimentos. Já o Hernandez ficou completamente desfigurado. Os policiais que atenderam a ocorrência disseram que seu tórax se partiu ao meio. No caminhão não houve grandes danos, no entanto, o Fusca, ficou completamente destruído.
No início da tarde de ontem, quando trafegava pela PR-323, no trecho entre Tapejara e Cruzeiro do Oeste, o Fusca azul, de placas AAT-5022, de Cruzeiro do Oeste, que era guiado por Hernandes bateu de frente contra o caminhão Ford/Cargo 1622, placas AAY-6049, de Iporã, conduzido por Devaldo Alves Pereira, 43 anos. Pereira disse que havia saído de Iporã e tinha como destino o Estado de Minas Gerais, para aonde levaria fécula de mandioca. “Ele estava na minha pista. Então tirei para o acostamento. Ele fez a mesma manobra. Para evitar o choque voltei para a minha pista onde acabamos colidindo”, lamentou. Impressionado, o caminhoneiro contou que não entendeu o que Hernandez queria fazer, mas destacou que o que marcou foi o fato da vítima ter erguido o braço esquerdo – pela janela -, segundos antes do choque. “A imagem que ficou na minha cabeça foi ele erguendo o braço e depois a pancada. Quando saí para socorrê-lo vi que havia me envolvido em uma tragédia”.Pereira não teve ferimentos. Já o Hernandez ficou completamente desfigurado. Os policiais que atenderam a ocorrência disseram que seu tórax se partiu ao meio. No caminhão não houve grandes danos, no entanto, o Fusca, ficou completamente destruído.
Fontes: Agências
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