"A noite não passou em branco, foram encontrados mais destroços" , disse uma fonte da Força Aérea Brasileira à agência de notícias Reuters, acrescentando que não poderia dar mais detalhes antes que as famílias dos passageiros fossem comunicadas sobre as novas informações. Porém, nenhum corpo foi visto. Durante toda a noite a área foi rastreada pelo avião R-99, da FAB, que é equipado por sensores. Na madrugada, três aviões C-130 Hércules passaram a sobrevoar a região visualizar os achados. Os esforços de busca também incluem agora submarinos capazes de descer a 6 mil metros, enviados pela França.
O objetivo deles é procurar a caixa-preta do Airbus 300, mas especialistas adiantam que a busca é dificil. Um deles é o minissubmarino Nautile, o primeiro a alcançar a carcaça do Titanic, que estava no fundo do mar desde 1912 . Operado normalmente por dois pilotos e um observador, ele é equipado com braços motores e pinças e pertence ao Instituto Francês de Pesquisas para a Exploração do Mar (Ifremer, na sigla em francês). O outro é o navio Pourquoi pas, que estava em missão nos Açores, e é equipado com um robô chamado Victor, além de um sonar. A busca feita a olho nu, porém, é considerada imprescindível. "O olho humano tem maior precisão do que as câmeras de vídeo e de foto do robô", afirmou Olivier Lefort, diretor de operações navais do Ifremer, à BBC.
O objetivo deles é procurar a caixa-preta do Airbus 300, mas especialistas adiantam que a busca é dificil. Um deles é o minissubmarino Nautile, o primeiro a alcançar a carcaça do Titanic, que estava no fundo do mar desde 1912 . Operado normalmente por dois pilotos e um observador, ele é equipado com braços motores e pinças e pertence ao Instituto Francês de Pesquisas para a Exploração do Mar (Ifremer, na sigla em francês). O outro é o navio Pourquoi pas, que estava em missão nos Açores, e é equipado com um robô chamado Victor, além de um sonar. A busca feita a olho nu, porém, é considerada imprescindível. "O olho humano tem maior precisão do que as câmeras de vídeo e de foto do robô", afirmou Olivier Lefort, diretor de operações navais do Ifremer, à BBC.
Fontes: Agências
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