Mais de 110 mil foram afetados em Bengala e Bangladesh.Voos, aulas e atividades portuárias foram suspensos.
Pelo menos 24 pessoas morreram e 110 mil foram afetadas pela chegada do ciclone Aila às costas de Bengala e Bangladesh, informaram fontes oficiais nesta segunda-feira (25). O chefe do governo de Bengala, Buddhadeb Bhattacharjee, assegurou disse que o ciclone, com ventos de até 110 km/h, chegou ao litoral e passou pelos distritos bengalis de Parganas 24, Howrah e Hooghly, matando 19 pessoas, segundo a agência "PTI".
Uma fonte do serviço meteorológico indiano citada pela "PTI" afirmou que o ciclone Aila, cuja rota inicialmente passaria por Calcutá, a capital de Bengala, finalmente se desviou 50 quilômetros a oeste e, agora, deve perder força gradativamente. Os voos, as aulas e a atividade portuária foram suspensos no estado. "Chove desde ontem (domingo) à noite, não há eletricidade e a água inundou o distrito" de Parganas, situado ao sul de Calcutá, disse Subhro Bandyopadhyay, que mora na região.Bangladesh, próximo a Bengala, também já sofreu os efeitos do furacão, com uma alta da maré que inundou as terras baixas pelo menos em quatro distritos, informou a agência local "UNB". O ministro bengalês de Gestão de Desastres, Abdur Razzak, confirmou à imprensa a morte de cinco pessoas e assegurou que milhares de pessoas ficaram isoladas, segundo a "UNB".
Pelo menos 24 pessoas morreram e 110 mil foram afetadas pela chegada do ciclone Aila às costas de Bengala e Bangladesh, informaram fontes oficiais nesta segunda-feira (25). O chefe do governo de Bengala, Buddhadeb Bhattacharjee, assegurou disse que o ciclone, com ventos de até 110 km/h, chegou ao litoral e passou pelos distritos bengalis de Parganas 24, Howrah e Hooghly, matando 19 pessoas, segundo a agência "PTI".
Uma fonte do serviço meteorológico indiano citada pela "PTI" afirmou que o ciclone Aila, cuja rota inicialmente passaria por Calcutá, a capital de Bengala, finalmente se desviou 50 quilômetros a oeste e, agora, deve perder força gradativamente. Os voos, as aulas e a atividade portuária foram suspensos no estado. "Chove desde ontem (domingo) à noite, não há eletricidade e a água inundou o distrito" de Parganas, situado ao sul de Calcutá, disse Subhro Bandyopadhyay, que mora na região.Bangladesh, próximo a Bengala, também já sofreu os efeitos do furacão, com uma alta da maré que inundou as terras baixas pelo menos em quatro distritos, informou a agência local "UNB". O ministro bengalês de Gestão de Desastres, Abdur Razzak, confirmou à imprensa a morte de cinco pessoas e assegurou que milhares de pessoas ficaram isoladas, segundo a "UNB".
Fontes: Agências
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