O escritor e jornalista maringaense Laurentino Gomes, 52 anos, recebeu um dos principais prêmio da literatura brasileira. Na última sexta-feira, o livro "1808" (Planeta) venceu o Prêmio Jabuti de livro do ano na categoria não-ficção.
Ele concorreu com mais de 2,1 mil publicações e já havia vencido, este ano, o Prêmio Jabuti na categoria Reportagem.
"Quase tive um treco, achei que ia dar um vexame", lembra o autor, sorrindo ao lembrar do anúncio da premiação.
"Foi a coroação de todo um trabalho desde o lançamento do livro, em setembro do ano passado".
Laurentino Gomes entra na galeria de premiados no Jabuti que inclui escritores como Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meirelles, Dalton Trevisan, Ruy Castro, João Ubaldo Ribeiro, entre outros.
Além da satisfação pessoal, o prêmio é um marco caracterizado por uma postura aberta aos leitores.
Gomes diz que a iniciativa em estar sempre disponível ao público e criar novos canais de interatividade com os leitores ajudou no sucesso da obra, que lidera as listas dos mais vendidos na categoria não-ficção.
"Acabou o tempo de escritores reclusos e que não dão entrevistas. Temos que botar o pé na estrada, ouvir sugestões e críticas", explica.
Ele concorreu com mais de 2,1 mil publicações e já havia vencido, este ano, o Prêmio Jabuti na categoria Reportagem.
"Quase tive um treco, achei que ia dar um vexame", lembra o autor, sorrindo ao lembrar do anúncio da premiação.
"Foi a coroação de todo um trabalho desde o lançamento do livro, em setembro do ano passado".
Laurentino Gomes entra na galeria de premiados no Jabuti que inclui escritores como Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meirelles, Dalton Trevisan, Ruy Castro, João Ubaldo Ribeiro, entre outros.
Além da satisfação pessoal, o prêmio é um marco caracterizado por uma postura aberta aos leitores.
Gomes diz que a iniciativa em estar sempre disponível ao público e criar novos canais de interatividade com os leitores ajudou no sucesso da obra, que lidera as listas dos mais vendidos na categoria não-ficção.
"Acabou o tempo de escritores reclusos e que não dão entrevistas. Temos que botar o pé na estrada, ouvir sugestões e críticas", explica.
Fontes: O Diário do Norte do Paraná
Nenhum comentário:
Postar um comentário