Três homens foram presos ontem, pela Polícia Civil de Maringá, sob acusação de envolvimento em furtos de baterias de armários da companhia telefônica GVT, instalados nas calçadas. Segundo a polícia, o grupo é suspeito de furtar mais de 200 baterias em seis meses. Eles confessam que praticaram apenas dois furtos. As prisões aconteceram no momento em que o açougueiro Etori Gomes, 44 , e seu filho, Jean Carlos Gomes, 20, negociavam 28 baterias com o comerciante Roberto Inácio Toledo, 38 anos, de Marialva. De acordo com o delegado-adjunto da 9ª Subdivisão Policial, Nilson Rodrigues da Silva, as investigações começaram há duas semanas, depois de os furtos aumentarem drasticamente em vários pontos da cidade. Sem saber que estavam sendo monitorados, Etori e seu filho voltaram a agir na madrugada de ontem, furtando 28 baterias de cinco armários. O ataque causou um prejuízo de R$ 25 mil à empresa. Após se encontrarem com o receptador nas imediações do antigo aeroporto, o grupo se deslocou para os fundos do Jardim Tabetê, onde as baterias foram repassadas para outro veículo F-1000.Pai e filho já haviam recebido um cheque no valor de R$ 1.485 quando foi surpreendido pelos policiais. A caminhonete e outros dois carros usados nos crimes foram apreendidos. Etori confessou que vendia o material por R$ 1,70 o quilo. Já Toledo alegou que não sabia que as baterias eram furtadas. “Comparava como sucata”, defendeu-se.
Fonte: O Diário do Norte do Paraná
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