Os bombardeios de Israel sobre a Faixa de Gaza entraram no quarto dia. Segundo a agência de notícias BBC, o conflito matou 320 palestinos desde sábado. A EFE informa que 350 perderam a vida e que outros 1.600 estão feridos. A Reuters divulgou que 347 pessoas morreram, enquanto que para a CNN o número de mortos passa de 375.
Nas primeiras horas desta segunda-feira, forças aéreas e navais israelenses atacaram alvos em Gaza como edifícios do governo da Faixa, um campo de treinamento do movimento Hamas, um veículo carregado de mísseis, plataformas de lançamento de foguetes e uma fábrica de armas. A informação foi divulgada por um porta-voz militar.
Ainda segundo a fonte, desde ontem à noite, o Exército israelense atacou 30 alvos e as milícias palestinas lançaram cerca de 80 foguetes e bombas.
No início da noite, uma mulher de 39 anos morreu ao ser atingida por um foguete Katyusha quando esperava o ônibus na localidade de Ashdod, situada, a 37 km da Faixa.
Um sargento israelense de 38 anos também perdeu a vida e outros 5 soldados ficaram feridos com o impacto de um foguete Qassam contra uma base militar próxima à Faixa de Gaza.
Nos hospitais de Gaza faltam remédios, camas, sangue para transfusões e locais para conservar os corpos até que sejam levados por parentes.
Nas primeiras horas desta segunda-feira, forças aéreas e navais israelenses atacaram alvos em Gaza como edifícios do governo da Faixa, um campo de treinamento do movimento Hamas, um veículo carregado de mísseis, plataformas de lançamento de foguetes e uma fábrica de armas. A informação foi divulgada por um porta-voz militar.
Ainda segundo a fonte, desde ontem à noite, o Exército israelense atacou 30 alvos e as milícias palestinas lançaram cerca de 80 foguetes e bombas.
No início da noite, uma mulher de 39 anos morreu ao ser atingida por um foguete Katyusha quando esperava o ônibus na localidade de Ashdod, situada, a 37 km da Faixa.
Um sargento israelense de 38 anos também perdeu a vida e outros 5 soldados ficaram feridos com o impacto de um foguete Qassam contra uma base militar próxima à Faixa de Gaza.
Nos hospitais de Gaza faltam remédios, camas, sangue para transfusões e locais para conservar os corpos até que sejam levados por parentes.
Fontes: Agências
Nenhum comentário:
Postar um comentário