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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Polícia: assassinato de psicóloga seria execução


A polícia informou que a morte da mulher que foi baleada na cabeça quando voltava para casa após deixar os filhos na escola na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, nesta manhã, tem características de execução. De acordo o delegado da 3ª Seccional Oeste, Jorge Carrasco, a vítima, uma psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), não teve pertences roubados, por isso o caso não deve ser enquadrado como latrocínio.
Renata Novaes Pinto era psicóloga no Departamento de Psiquiatria da universidade. Ela travalhava no local há 10 anos.
Após ser baleada, a vítima chegou a ser levada para o Hospital das Clínicas, onde acabou morrendo. O caso foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.
A imagem do assassinato foi gravada pelas câmeras de segurança de prédio na rua onde a psicóloga foi morta. "Ainda estamos analisando as imagens. Mostram uma moto, que está com a placa dobrada, para que não seja identificada, e dois indivíduos", afirmou o delegado.
Segundo o delegado, ela foi atingida por três tiros, mas só o laudo pode precisar a localização dos projéteis. Além de não detectar o roubo de nenhum pertence da psicóloga, o delegado afirmou que também houve nenhum tipo de ameaça à família da vítima.
O marceneiro Alexandre Pereira Lopes, 34 anos, afirma que a psicóloga era sua cliente. Ele reclama da falta de segurança no cruzamento onde o crime aconteceu, dizendo ter sido vítima de um assalto há cerca de um mês. "Colocaram uma arma na cabeça do meu filho", disse. Lopes cobra mais policiamento na redondeza.

Fontes: Agências

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