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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Avaliação positiva do governo Lula atinge recorde, diz pesquisa.


A avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em setembro atingiu o recorde de 68,8% ante 57,5 por cento em abril, mostrou nesta segunda-feira (22) pesquisa do instituto Sensus encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).O desempenho é o melhor desde 1998, quando o instituto começou a fazer a pesquisa para a CNT. A avaliação negativa do governo caiu de 11,3 por cento em abril para 6,8 por cento neste mês.O desempenho pessoal do presidente Lula foi aprovado por 77,7 por cento dos entrevistados, frente aos 69,3 por cento na sondagem anterior.A pesquisa voltou a avaliar a intenção de voto para a sucessão presidencial em 2010, sem Lula, e o governador paulista, José Serra (PSDB), mantém liderança na pesquisa estimulada. Ele aparece na frente em todas as simulações de que participa.A ministra da Casa-Civil, Dilma Rousseff (PT), nas simulações em que aparece, ocupa o terceiro ou quarto lugares no primeiro turno e é derrotada pelo PSDB no segundo.A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 15 e 19 deste mês com 2.000 entrevistados em 136 municípios do país. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Arrecadação recorde faz governo liberar mais R$ 5,1 bilhões
O governo liberou mais R$ 5,131 bilhões do Orçamento de 2008 para gastos com despesas discricionárias (não-obrigatórias) do Poder Executivo. Segundo o Ministério do Planejamento, o dinheiro vem de uma reavaliação de receitas e despesas feita após o fechamento do mês de agosto (fim do quarto bimestre).
O principal responsável pela mudança é o recorde na arrecadação da Receita Federal. O governo estima arrecadar R$ 7,1 bilhões a mais com imposto e contribuições (exceto Previdência), devido ao aumento das receitas com Imposto sobre a Renda, Imposto de Importação e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), entre outros.
Considerando a queda em outras fontes de arrecadação, o governo espera obter receitas de R$ 6,242 bilhões, dos quais R$ 371 milhões irão para Estados e municípios. Descontado o aumento de R$ 737 milhões projetado para as despesas obrigatórias, ainda sobrará R$ 5,131 bilhões para os gastos do Poder Executivo.
"A avaliação de receitas e despesas primárias do 4º bimestre, em cumprimento ao artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal, indica a possibilidade de ampliação de R$ 5,1 bilhões nas despesas discricionárias do Poder Executivo para o corrente ano", diz o Planejamento em nota.

Fontes: Agências

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