Competição em comemoração pelos 100 anos da imigração japonesa reúne 34 balonistas para provas ao longo da semana, no interior do estado. A balonista japonesa Akari Sue, 38 anos, já percorreu mais de 20 países competindo e esta semana está em Maringá, no Noroeste do Paraná, para participar das comemorações dos 100 anos da Imigração Japonesa e do I Campeonato Nipo-Brasileiro de Balonismo, dentro do 21º Campeonato Brasileiro de Balonismo. O evento começou sábado e segue até o dia 28, reunindo 34 competidores de sete estados brasileiros. Akari Sue faz parte do grupo de 13 balonistas japoneses que também colorem o céu maringaense e mostram suas experiências internacionais. A abertura do evento teve vôos saindo do Antigo Aeroporto, onde um público de mais de 400 pessoas acompanhou as atividades, mesmo com o tempo fechado no sábado. “A topografia, o clima e a população acolhedora favorecem a competição na cidade”, apontou o presidente da Federação Paranaense de Balonismo, Adriano Perini, justificando o fato de Maringá receber o campeonato pela terceira vez desde 2000. “Aqui aliamos bem a parte técnica com a viabilidade proporcionada pela cidade.”
Estão agendadas mais de 30 atividades entre vôos, reuniões e exibições, entre outros. Os balonistas disputam provas definidas minutos antes pelo diretor e cumprem tarefas como atingir um alvo no chão ou em um mastro e outras de percurso para marcar pontos. Além de pontuar para o ranking nacional e a tentativa de se classificar para o Campeonato Mundial na Hungria em 2010, os balonistas também disputam em Maringá uma motocicleta. Uma das atividades mais aguardadas é o Night Glow, que acontece à noite e os balões ficam presos por cordas, com as lonas coloridas que formam o balão sendo iluminadas proporcionando um espetáculo de luzes e cores. O público se diverte vendo os balões sobrevoando a cidade e ainda tem a chance de voar, já que há sorteios nos intervalos da competição. “Eu gosto de ver os balões saindo do chão”, disse animado o estudante Marcelo Rodrigues, 12 anos, que foi com o pai ver a apresentação de abertura, mas revelou que não tem coragem de andar em um balão. O Brasil tem aproximadamente 80 competidores, sendo que quatro são paranaenses (três de Campo Largo e um de Maringá) e há apenas uma única mulher competidora. O quadro é bem diferente do Japão, onde há cerca de 1,5 mil balonistas, sendo que Akari Sue é uma das 300 mulheres que praticam o esporte nos céus. O custo aproximado de um balão no Brasil é de R$ 70 mil.
G.Z.T
Estão agendadas mais de 30 atividades entre vôos, reuniões e exibições, entre outros. Os balonistas disputam provas definidas minutos antes pelo diretor e cumprem tarefas como atingir um alvo no chão ou em um mastro e outras de percurso para marcar pontos. Além de pontuar para o ranking nacional e a tentativa de se classificar para o Campeonato Mundial na Hungria em 2010, os balonistas também disputam em Maringá uma motocicleta. Uma das atividades mais aguardadas é o Night Glow, que acontece à noite e os balões ficam presos por cordas, com as lonas coloridas que formam o balão sendo iluminadas proporcionando um espetáculo de luzes e cores. O público se diverte vendo os balões sobrevoando a cidade e ainda tem a chance de voar, já que há sorteios nos intervalos da competição. “Eu gosto de ver os balões saindo do chão”, disse animado o estudante Marcelo Rodrigues, 12 anos, que foi com o pai ver a apresentação de abertura, mas revelou que não tem coragem de andar em um balão. O Brasil tem aproximadamente 80 competidores, sendo que quatro são paranaenses (três de Campo Largo e um de Maringá) e há apenas uma única mulher competidora. O quadro é bem diferente do Japão, onde há cerca de 1,5 mil balonistas, sendo que Akari Sue é uma das 300 mulheres que praticam o esporte nos céus. O custo aproximado de um balão no Brasil é de R$ 70 mil.
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