Desde que entrou em vigor, a Lei 11.705 - a popular Lei Seca - fez cair o número de acidentes e feridos no trânsito de Maringá.
As estatísticas feitas pelo Pelotão de Trânsito do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) confirmaram que, entre 20 de junho e oito de agosto deste ano, o número de acidentes caiu 1,92% em comparação com o mesmo período de 2007.
A quantidade de feridos reduziu de 422, em 2007, para 415, em 2008. Foram sete pessoas que deixaram de ficar feridas no trânsito entre os dias 20 de junho e oito de agosto deste ano.
Números que, segundo o oficial de Comunicação do 4º BPM, tenente Alexandro Marcolino Gomes, estão dentro do patamar esperado.
"Os resultados foram satisfatórios porque a lei é recente", diz.
"Eu quero crer que, daqui a seis meses, a gente chegue a 4% ou 5% de redução de acidentes e feridos."
Para que as estatísticas estampem resultados mais significantes, a mudança deve ir muito além de aumentar o rigor na legislação. Segundo o tenente, a maior transformação tem de ser nos hábitos do motorista maringaense.
"De nada adianta o Poder Público fazer todas as ações que estão ao seu alcance se o motorista não quiser mudar", opina.
As estatísticas feitas pelo Pelotão de Trânsito do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) confirmaram que, entre 20 de junho e oito de agosto deste ano, o número de acidentes caiu 1,92% em comparação com o mesmo período de 2007.
A quantidade de feridos reduziu de 422, em 2007, para 415, em 2008. Foram sete pessoas que deixaram de ficar feridas no trânsito entre os dias 20 de junho e oito de agosto deste ano.
Números que, segundo o oficial de Comunicação do 4º BPM, tenente Alexandro Marcolino Gomes, estão dentro do patamar esperado.
"Os resultados foram satisfatórios porque a lei é recente", diz.
"Eu quero crer que, daqui a seis meses, a gente chegue a 4% ou 5% de redução de acidentes e feridos."
Para que as estatísticas estampem resultados mais significantes, a mudança deve ir muito além de aumentar o rigor na legislação. Segundo o tenente, a maior transformação tem de ser nos hábitos do motorista maringaense.
"De nada adianta o Poder Público fazer todas as ações que estão ao seu alcance se o motorista não quiser mudar", opina.
Fonte: O Diário do norte do paraná
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