segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Hora de esquecer os problemas. Coritiba faz festa para celebrar 100 anos de vida
Um observador desavisado certamente estranhará ao se deparar com uma movimentação diferente nas ruas de Curitiba, neste dia 12 de outubro. Por todos os lados, torcedores coxas-brancas exibem com orgulho as cores verde e branco em camisas, bonés e bandeiras. No rosto, um sorriso que expressa uma alegria digna de comemoração de título. Mas afinal, o Coritiba não está em um momento extremamente delicado na tabela do Brasileirão? Não fez campanhas irregulares no Paranaense e na Copa do Brasil? Por que então tanta alegria? Os problemas foram temporariamente esquecidos para dar lugar a algo muito especial: os festejos pelos 100 anos de existência do clube mais tradicional do Paraná. Um observador desavisado certamente estranhará ao se deparar com uma movimentação diferente nas ruas de Curitiba, neste dia 12 de outubro. Por todos os lados, torcedores coxas-brancas exibem com orgulho as cores verde e branco em camisas, bonés e bandeiras. No rosto, um sorriso que expressa uma alegria digna de comemoração de título. Mas afinal, o Coritiba não está em um momento extremamente delicado na tabela do Brasileirão? Não fez campanhas irregulares no Paranaense e na Copa do Brasil? Por que então tanta alegria? Os problemas foram temporariamente esquecidos para dar lugar a algo muito especial: os festejos pelos 100 anos de existência do clube mais tradicional do Paraná. É dia de celebração, de mostrar orgulho por torcer pelo time campeão brasileiro em 1985. As preocupações foram deixadas de lado nesta segunda-feira, substituídas por uma série de eventos que tem como principal objetivo relembrar a história vitoriosa do clube centenário. Os torcedores terão a oportunidade de reviver as glórias do passado e buscar motivações para sonhar com um futuro melhor no cenário nacional. É dia de celebração, de mostrar orgulho por torcer pelo time campeão brasileiro em 1985. As preocupações foram deixadas de lado nesta segunda-feira, substituídas por uma série de eventos que tem como principal objetivo relembrar a história vitoriosa do clube centenário. Os torcedores terão a oportunidade de reviver as glórias do passado e buscar motivações para sonhar com um futuro melhor no cenário nacional.
Da hegemonia regional ao título nacional
Em 1932, o Coxa fundou o estádio Belfort Duarte, inaugurado em uma partida contra o América do Rio, vencida por 4 a 2. Em sua nova casa, o clube entra forte na disputa pela hegemonia do futebol paranaense, objetivo alcançado entre os anos de 1931 e 1947. Neste período, o time ganhou oito títulos se tornou o mais vitorioso do Estado, posto que não largou até os dias de hoje (tem 33 troféus no total). Na década de 60, o time chegou a ficar oito anos de jejum, mas sob a nova administração do lendário presidente Evangelino da Costa Neves, conquistou o título em 1968. Neste período, foi iniciada a profissionalização do departamento de futebol, assim como fez o Atlético. Os dois times passaram a dominar o cenário regional. Os anos 70 e 80 são períodos de ouro na história do Coxa. Entre 71 e 79 foram nada menos que nove títulos paranaenses em dez campeonatos disputados. O clube foi hexa e depois tetracampeão. Só não conquistou 11 títulos seguidos devido ao intruso Maringá, campeão em 77. Neste mesmo ano, o estádio Belfort Duarte passaria a se chamar Estádio Major Antônio Couto Pereira. Em uma excursão por três continentes (Europa, África e Ásia) em 1972, foi homenageado com a Fita Azul, símbolo da série invicta contra os advesários internacionais. Motivo de grande orgulho também foi a conquista do Torneio do Povo em 73, competição que reunia as principais equipes do Brasil naquele ano: Atlético-MG, Bahia, Internacional, Flamengo e Corinthians, estes dois últimos contando com craques como Zico e Rivelino. Um dos destaques da competição foi Dirceu Krüger, meio-campista que fez história como jogador.
Fontes: Agêcias
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