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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Operações da polícia em favelas têm mortos, presos e armas apreendidas. PM está de prontidão



Treze pessoas foram mortas e 25 foram presas nas operações que a Polícia Militar (PM) realiza nesta quarta-feira em comunidades do Rio, com o objetivo de encontrar os envolvidos nos ataques que estão levando pânico à população. No Complexo da Penha, dois policiais militares ficaram feridos em confronto com bandidos. Entre os mortos está uma menina de 14 anos, vítima de bala perdida na favela do Grotão, na Penha. Rosângela Barbosa Alves levou um tiro no peito enquanto usava o computador em casa. A jovem foi levada para o hospital Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu aos ferimentos. Em Brás de Pina, uma mulher foi baleada de raspão da nuca na Rua Suruí. Desde segunda-feira, incluindo a operação policial na cracolândia de Madureira, segundo o coordenador da assessoria de comunicação da PM, coronel Lima Castro, 150 pessoas já foram presas ou apreendidas. Desde domingo, 21 pessoas morreram. Quatro carros e uma moto foram recuperadas. Nesta quarta-feira, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) localizou uma tonelada de maconha na favela da Chatuba, na Vila Cruzeiro, mas ainda planeja como retirar o material. De acordo com o coronel, cerca de 17.500 policiais estão de prontidão em toda a região metropolitana. - Não começamos esta guerra. Fomos provocados a entrar nela e vamos sair vitoriosos - afirmou Lima de Castro. Ele explicou que amanhã a polícia continuará a fazer incursões e blitzes. Fontes : Agências

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