O prefeito de Marilândia do Sul, Jaime Rossi (PMDB), renunciou ao mandato, ontem, faltando 21 dias para o término de sua administração. A renúncia foi uma estratégia adotada pelo prefeito para suspender um julgamento seu marcado para o próximo dia 18 no Tribunal de Justiça (TJ), em Curitiba.
Jaime Rossi responde a um processo por homicídio há treze anos, quando matou um parente por desavenças pessoais sobre herança. Por ter foro privilegiado como prefeito, Rossi responde à ação criminal em segunda instância. No entanto, ele prefere ser julgado por um júri popular em Marilândia do Sul onde, acredita ele, teria melhores condições de ser inocentado e evitar uma condenação por prisão.
Com sua renúncia, deveria assumir o cargo o vice-prefeito Sérgio Uchida (PMDB), candidato derrotado nas eleições deste ano. No entanto, ele não estaria disposto a assumir a administração municipal até 31 de dezembro. O atual presidente da Câmara, Anderson Bueno (DEM), que foi reeleito, também não pretende assumir. Neste caso, pode ocupar o cargo o vice-presidente do Legislativo, Aparecido da Silva (DEM).
Jaime Rossi responde a um processo por homicídio há treze anos, quando matou um parente por desavenças pessoais sobre herança. Por ter foro privilegiado como prefeito, Rossi responde à ação criminal em segunda instância. No entanto, ele prefere ser julgado por um júri popular em Marilândia do Sul onde, acredita ele, teria melhores condições de ser inocentado e evitar uma condenação por prisão.
Com sua renúncia, deveria assumir o cargo o vice-prefeito Sérgio Uchida (PMDB), candidato derrotado nas eleições deste ano. No entanto, ele não estaria disposto a assumir a administração municipal até 31 de dezembro. O atual presidente da Câmara, Anderson Bueno (DEM), que foi reeleito, também não pretende assumir. Neste caso, pode ocupar o cargo o vice-presidente do Legislativo, Aparecido da Silva (DEM).
Fonte: A Tribuna do Norte do Paraná
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