O episódio da punição a um grupo de formandos de Medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que não pôde colar grau com o restante da turma na última sexta-feira (12) por determinação do reitor Wilmar Marçal, deverá ter desdobramentos. Nesta segunda-feira (15), alguns deles denunciaram irregularidades no HU, como descumprimento de jornada de trabalho por docentes do curso.
O resultado foi a abertura de uma auditoria pela reitoria que pretende investigar o cartão-ponto dos professores e confirmar a acusação dos residentes. O reitor falou, à Rádio Brasil Sul nesta manhã, que a denúncia não foi oficializada pelos alunos, mas "vazaram" por meio de cartas endereçadas a meios de comunicação da cidade. Mesmo assim, Marçal disse que vai apurar cada acusação. Entre elas, a de que residentes faziam sozinhos - sem assistência de um professor - procedimentos considerados de "média complexidade", como partos e pequenas cirurgias.
O resultado foi a abertura de uma auditoria pela reitoria que pretende investigar o cartão-ponto dos professores e confirmar a acusação dos residentes. O reitor falou, à Rádio Brasil Sul nesta manhã, que a denúncia não foi oficializada pelos alunos, mas "vazaram" por meio de cartas endereçadas a meios de comunicação da cidade. Mesmo assim, Marçal disse que vai apurar cada acusação. Entre elas, a de que residentes faziam sozinhos - sem assistência de um professor - procedimentos considerados de "média complexidade", como partos e pequenas cirurgias.
Fontes: Agências
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