Os muros do prédio onde morava Eloá Pimentel, 15 anos, morta após ser feita refém pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, 22 anos, estão pichados com críticas à atuação da Polícia Militar no caso. "Cinco dias de agonia, feriu duas meninas. Negligência da polícia ou não?", diz uma das pichações.
"Polícia prova que não está preparada" e "Eloá, estamos com você. Lindemberg covarde" são outros dos dizeres nas paredes do edifício.
Aproximadamente 12 mil pessoas acompanharam o enterro de Eloá, que ocorreu pouco depois das 9h. Além dos familiares da menina, um grande número de amigos e colegas de escola esteve presente.
Grande parte usava camisetas com a foto da vítima e um trecho da letra da música preferida de Eloá: 1 Minuto, do cantor D'Black.
SeqüestroLindemberg invadiu o apartamento da família da ex-namorada Eloá na tarde de segunda-feira da semana passada. Armado com um revólver, o jovem fez reféns, além da ex-namorada, uma amiga dela, Nayara, 15 anos, e dois colegas de escola, que estavam no local para fazer um trabalho para a aula. A ação foi motivada pela recusa de Eloá em reatar o namoro.
O seqüestrador libertou os dois adolescentes no mesmo dia. Nayara foi libertada no dia seguinte, após passar 33 horas no apartamento. Já na quinta-feira, Nayara voltou ao cativeiro. Segundo a polícia, a jovem foi chamada para ajudar nas negociações e decidiu entrar no apartamento por conta própria.
A polícia invadiu o apartamento por volta das 18h10 de sexta-feira, depois de mais de 100 horas de cativeiro. Eloá foi baleada na virilha e na cabeça, e Nayara, na boca. Segundo a Polícia Militar, os tiros partiram da arma de Lindemberg. Na ação, o jovem foi detido e Eloá e Nayara levadas para o hospital.
Médicos anunciaram a morte cerebral de Eloá às 23h30 deste sábado. Os órgãos foram liberados para doação pela família. Nayara passa bem e deve receber alta nos próximos dias.
Lindemberg, que estava preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP), na zona oeste de São Paulo, foi transferido na noite de ontem para a Penitenciária Dr. José Augusto Salgado (P-2 de Tremembé), no interior do Estado. Ele responderá por homicídio e dupla tentativa de homicídio, segundo a polícia.
"Polícia prova que não está preparada" e "Eloá, estamos com você. Lindemberg covarde" são outros dos dizeres nas paredes do edifício.
Aproximadamente 12 mil pessoas acompanharam o enterro de Eloá, que ocorreu pouco depois das 9h. Além dos familiares da menina, um grande número de amigos e colegas de escola esteve presente.
Grande parte usava camisetas com a foto da vítima e um trecho da letra da música preferida de Eloá: 1 Minuto, do cantor D'Black.
SeqüestroLindemberg invadiu o apartamento da família da ex-namorada Eloá na tarde de segunda-feira da semana passada. Armado com um revólver, o jovem fez reféns, além da ex-namorada, uma amiga dela, Nayara, 15 anos, e dois colegas de escola, que estavam no local para fazer um trabalho para a aula. A ação foi motivada pela recusa de Eloá em reatar o namoro.
O seqüestrador libertou os dois adolescentes no mesmo dia. Nayara foi libertada no dia seguinte, após passar 33 horas no apartamento. Já na quinta-feira, Nayara voltou ao cativeiro. Segundo a polícia, a jovem foi chamada para ajudar nas negociações e decidiu entrar no apartamento por conta própria.
A polícia invadiu o apartamento por volta das 18h10 de sexta-feira, depois de mais de 100 horas de cativeiro. Eloá foi baleada na virilha e na cabeça, e Nayara, na boca. Segundo a Polícia Militar, os tiros partiram da arma de Lindemberg. Na ação, o jovem foi detido e Eloá e Nayara levadas para o hospital.
Médicos anunciaram a morte cerebral de Eloá às 23h30 deste sábado. Os órgãos foram liberados para doação pela família. Nayara passa bem e deve receber alta nos próximos dias.
Lindemberg, que estava preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP), na zona oeste de São Paulo, foi transferido na noite de ontem para a Penitenciária Dr. José Augusto Salgado (P-2 de Tremembé), no interior do Estado. Ele responderá por homicídio e dupla tentativa de homicídio, segundo a polícia.
Fontes: Agênmcias
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