Após 11 meses, Kaká está de volta à seleção brasileira. Envolvido com várias lesões, o meia ficou fora dos últimos oito jogos, sem contar as Olimpíadas de Pequim. E encontra um cenário difícil após as vaias do público carioca durante o empate de 0 a 0 com a Bolívia, no Engenhão, na última partida pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
Eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo em 2007, o jogador já avisa que não é um salvador da pátria, mas promete empenho para ajudar a seleção voltar a ter boas atuações.
"Não é só a minha responsabilidade. Não sou o salvador da pátria. Vou tentar ajudar nos meus limites. A seleção vive de resultado. E o técnico da seleção quando vence é elogiado e quando não tem um bom resultado recebe críticas. É o que a gente tem acompanhado nos últimos anos. Mas vale lembrar que o Dunga venceu a Copa América e se as eliminatórias terminassem agora o Brasil estaria classificado".
Kaká lembrou que a Venezuela, próximo adversário do Brasil nas eliminatórias, não pode ser mais considerado um adversário fácil. No último duelo, um amistoso em junho, nos Estados Unidos, a seleção perdeu por 2 a 0. O resultado iniciou um momento turbulento na equipe comandada por Dunga, que passou a ser muito criticada.
"A Venezuela não é um saco de pancada. O nosso primeiro objetivo é classificar para a Copa do Mundo. Depois devemos pensar no primeiro lugar", disse Kaká.
Quarto jogador mais experiente do atual grupo da seleção, com 75 convocações e 57 jogos (fica apenas atrás de Lucio, Gilberto Silva e Juan), Kaká garante estar muito animado e motivado para voltar a jogar nas eliminatórias.
"Fiquei muito tempo fora. Só podia torcer. Estava com saudade e estou feliz por estar voltando. Espero transmitir esta minha alegria em campo. É difícil explicar a dor de ficar fora da seleção. Quando sai a lista e você precisa falar que não pode ir é difícil para um jogador", disse o meia, que garante não ter qualquer problema com o técnico Dunga. "Sempre que tive problemas para resolver com a seleção entrei em contato, conversei e expliquei".
Após uma série de problemas físicos, Kaká garante estar totalmente recuperado e em forma para os jogos contra a Venezuela e a Colômbia.
"Estou 100%. Recuperei-me para primeiro jogar no meu clube e agora para servir a seleção".
Eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo em 2007, o jogador já avisa que não é um salvador da pátria, mas promete empenho para ajudar a seleção voltar a ter boas atuações.
"Não é só a minha responsabilidade. Não sou o salvador da pátria. Vou tentar ajudar nos meus limites. A seleção vive de resultado. E o técnico da seleção quando vence é elogiado e quando não tem um bom resultado recebe críticas. É o que a gente tem acompanhado nos últimos anos. Mas vale lembrar que o Dunga venceu a Copa América e se as eliminatórias terminassem agora o Brasil estaria classificado".
Kaká lembrou que a Venezuela, próximo adversário do Brasil nas eliminatórias, não pode ser mais considerado um adversário fácil. No último duelo, um amistoso em junho, nos Estados Unidos, a seleção perdeu por 2 a 0. O resultado iniciou um momento turbulento na equipe comandada por Dunga, que passou a ser muito criticada.
"A Venezuela não é um saco de pancada. O nosso primeiro objetivo é classificar para a Copa do Mundo. Depois devemos pensar no primeiro lugar", disse Kaká.
Quarto jogador mais experiente do atual grupo da seleção, com 75 convocações e 57 jogos (fica apenas atrás de Lucio, Gilberto Silva e Juan), Kaká garante estar muito animado e motivado para voltar a jogar nas eliminatórias.
"Fiquei muito tempo fora. Só podia torcer. Estava com saudade e estou feliz por estar voltando. Espero transmitir esta minha alegria em campo. É difícil explicar a dor de ficar fora da seleção. Quando sai a lista e você precisa falar que não pode ir é difícil para um jogador", disse o meia, que garante não ter qualquer problema com o técnico Dunga. "Sempre que tive problemas para resolver com a seleção entrei em contato, conversei e expliquei".
Após uma série de problemas físicos, Kaká garante estar totalmente recuperado e em forma para os jogos contra a Venezuela e a Colômbia.
"Estou 100%. Recuperei-me para primeiro jogar no meu clube e agora para servir a seleção".
Fontes: Agências
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