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sábado, 4 de outubro de 2008

Falabella diz que Grazi ainda tem que aprender




Miguel Falabella nunca teve problemas com auto-estima. Tanto que, durante a apresentação oficial de Negócio da China, o "louro, alto, solteiro" não poupou elogios a si próprio. Como ao se avaliar como autor. "Eu preciso da supervisão de quem? Só preciso da supervisão de Deus", lança, em tom de deboche, mas que soa como se acreditasse.
Mesmo diante da má fase no horário das 18 horas e da fracassada audiência da antecessora Ciranda de Pedra, que não ultrapassou os 25 pontos, Miguel garante que não se preocupa com o Ibope. E demonstra que não faz concessões. "Faço o meu mundo. Nunca serei um sucesso estrondoso, mas tenho meus seguidores", gaba-se.
Mas Miguel se contradiz ao deixar escapar que fica de olho nos números, sim. Pelo menos nos do seriado Toma Lá, Dá Cá, que também escreve e no qual interpreta o divertido Mario Jorge. "Outro dia marcamos só 23 pontos de média, mas 63% dos telespectadores daquele horário estavam nos assistindo. O público migrou para a Internet", analisa.
Então você confia na Grazi no papel de protagonista?Ela fez um teste e foi aprovada, inclusive por mim. É uma menina muito franca e sabe que vai apanhar. Me encantou pela maturidade e pela sinceridade, que é rara. Foi isso que me conquistou. E olha que eu sou uma "puta velha", daquelas que está esperando um caminhoneiro no fim da noite. Me convenceu. Não tem técnica, mas isso só se ela fosse uma gênia. Ela tem sinceridade e um carisma enorme, o que já a deixa bem à frente de várias outras atrizes. Também rola uma química muito forte entre ela e o Fábio Assunção. Dá tesão ver os dois juntos em cena. O estúdio enche na hora das gravações. Já estive lá conferindo.


Fonte: A Tribuna do norte do Paraná

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