O ex-policial Militar, Marcelo Luiz dos Santos, 37 anos, foi morto com oito tiros de pistola, na noite desta sexta-feira, no interior de um pensionato localizado na Rua Quinino Bocaiúva, Zona 7, em Maringá.
O crime ocorreu por volta das 19 horas e teria sido testemunhado por uma moradora, que deixou o local assustada e até as 21h50 desta sexta-feira ainda não havia sido encontrada pela Polícia.
De acordo com a Polícia Civil, uma motocicleta, de cor preta, ocupada por dois homens, parou defronte ao pensionato. O garupa, que usava capacete, desceu e caminhou em direção ao quarto ocupado pelo ex-policial, que estava com a porta entreaberta.
Sem que ninguém percebesse, o homem sacou uma pistola da cintura e surpreendeu Santos, que estava distraído, conversando com uma pessoa pela internet.
Sem dizer uma única palavra, o homem apontou a arma em direção do ex-policial e começou a atirar. Alvejado no peito, cabeça e abdome, Santos morreu na hora.
Ainda de arma em punho, provavelmente municiada, o atirador correu para a rua e embarcou na garupa da moto, que permaneceu todo tempo com o motor ligado. A dupla deixou o local em alta velocidade e desapareceu sem deixar pistas.
A Polícia Civil confirmou que o policial assassinado chegou a integrar a tropa do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Maringá, e foi excluído da corporação no ano de 2005, depois de ser considerado culpado por envolvimento em roubo contra uma farmácia na cidade.
Santos chegou a cumprir pena na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM), de onde teria sido libertado há cerca de seis meses. Ele mudou para a pensão havia quatro meses e ocupava um quarto sozinho.
Familiares confirmaram que Santos era ex-usuário de droga, mas desconheciam se ele estava recebendo ameaças de morte.
Com mais este homicídio, eleva para 36 o total de pessoas mortas por armas, neste ano, em Maringá. A maior parte dos crimes - 13% - ocorreu na Zona 7.
O crime ocorreu por volta das 19 horas e teria sido testemunhado por uma moradora, que deixou o local assustada e até as 21h50 desta sexta-feira ainda não havia sido encontrada pela Polícia.
De acordo com a Polícia Civil, uma motocicleta, de cor preta, ocupada por dois homens, parou defronte ao pensionato. O garupa, que usava capacete, desceu e caminhou em direção ao quarto ocupado pelo ex-policial, que estava com a porta entreaberta.
Sem que ninguém percebesse, o homem sacou uma pistola da cintura e surpreendeu Santos, que estava distraído, conversando com uma pessoa pela internet.
Sem dizer uma única palavra, o homem apontou a arma em direção do ex-policial e começou a atirar. Alvejado no peito, cabeça e abdome, Santos morreu na hora.
Ainda de arma em punho, provavelmente municiada, o atirador correu para a rua e embarcou na garupa da moto, que permaneceu todo tempo com o motor ligado. A dupla deixou o local em alta velocidade e desapareceu sem deixar pistas.
A Polícia Civil confirmou que o policial assassinado chegou a integrar a tropa do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Maringá, e foi excluído da corporação no ano de 2005, depois de ser considerado culpado por envolvimento em roubo contra uma farmácia na cidade.
Santos chegou a cumprir pena na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM), de onde teria sido libertado há cerca de seis meses. Ele mudou para a pensão havia quatro meses e ocupava um quarto sozinho.
Familiares confirmaram que Santos era ex-usuário de droga, mas desconheciam se ele estava recebendo ameaças de morte.
Com mais este homicídio, eleva para 36 o total de pessoas mortas por armas, neste ano, em Maringá. A maior parte dos crimes - 13% - ocorreu na Zona 7.
Fonte: O Diário do Norte do Paraná
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