Suspeitos são mortos em ação da PM
Paulo Sérgio Vilar de Amorim, 27 anos, de Franca (SP), foi morto por policiais militares de Cruzeiro do Oeste na madrugada de ontem, quando saía do pátio da agência do Banco do Brasil (BB) de Altônia, a cerca de 80 quilômetros de Umuarama. Segundo os policiais, Amorim estava com outros dois homens, todos armados, levando alicates, chaves de fenda e pés-de-cabra. O grupo estaria pronto para roubar o banco.João Paulo Milani (nome ainda não confirmado), também foi morto pela polícia na ação. Outro suspeito, mesmo ferido, conseguiu furar o cerco policial e até o início da noite de ontem não havia sido identificado. Os supostos ladrões foram atingidos por disparos de fuzis. Amorim foi atingido no joelho e na testa; Milani abaixo do olho esquerdo. Os dois morreram no local, por traumatismo craniano.Segundo os policiais, denúncias anônimas anteciparam a ação dos suspeitos e ajudaram a evitar o roubo. Após a denúncia, um grupo de 10 policiais aguardava o momento em que o trio deixaria o pátio da agência. Diante do alerta para que entregassem as armas e facilitassem a prisão, um dos suspeitos teria sacado a arma. Mas antes que pudesse usá-la, foi surpreendido por um atirador que estava em um local estratégico. O PM disparou outras duas vezes e os tiros foram certeiros.Sangrando, o terceiro suspeito conseguiu correr até um posto de combustíveis, onde um homem o aguardava em um veículo Corsa Sedan, de cor prata, placas de São Paulo, com as letras GNX. Eles conseguiram fugir, mas suas imagens foram capturadas pelo circuito de segurança da empresa.Na tarde de ontem, acompanhado da esposa de um dos suspeitos, um irmão de Amorim reconheceu o corpo no Instituto de Medicina Legal (IML) de Umuarama. Acompanhado de um advogado, ele não quis falar à imprensa. No entanto, aos policiais ele disse que há 40 dias toda a família havia deixado Franca (SP) para montar uma loja em Terra Roxa. A polícia não acredita na versão.Até o início da noite de ontem, familiares da segunda vítima não haviam reclamado ou sequer reconhecido o corpo. Porém, informações preliminares davam conta de que ele teria vindo de Campo Grande (MS) para a região, com esse objetivo.Os policiais disseram à imprensa que, recentemente, o BB de Palotina havia sido arrombado. Uma ação parecida, mas sem o mesmo sucesso, também ocorreu em Alto Piquiri. Para os policiais a dupla integra uma quadrilha de São Paulo que vinha agindo na região.
Paulo Sérgio Vilar de Amorim, 27 anos, de Franca (SP), foi morto por policiais militares de Cruzeiro do Oeste na madrugada de ontem, quando saía do pátio da agência do Banco do Brasil (BB) de Altônia, a cerca de 80 quilômetros de Umuarama. Segundo os policiais, Amorim estava com outros dois homens, todos armados, levando alicates, chaves de fenda e pés-de-cabra. O grupo estaria pronto para roubar o banco.João Paulo Milani (nome ainda não confirmado), também foi morto pela polícia na ação. Outro suspeito, mesmo ferido, conseguiu furar o cerco policial e até o início da noite de ontem não havia sido identificado. Os supostos ladrões foram atingidos por disparos de fuzis. Amorim foi atingido no joelho e na testa; Milani abaixo do olho esquerdo. Os dois morreram no local, por traumatismo craniano.Segundo os policiais, denúncias anônimas anteciparam a ação dos suspeitos e ajudaram a evitar o roubo. Após a denúncia, um grupo de 10 policiais aguardava o momento em que o trio deixaria o pátio da agência. Diante do alerta para que entregassem as armas e facilitassem a prisão, um dos suspeitos teria sacado a arma. Mas antes que pudesse usá-la, foi surpreendido por um atirador que estava em um local estratégico. O PM disparou outras duas vezes e os tiros foram certeiros.Sangrando, o terceiro suspeito conseguiu correr até um posto de combustíveis, onde um homem o aguardava em um veículo Corsa Sedan, de cor prata, placas de São Paulo, com as letras GNX. Eles conseguiram fugir, mas suas imagens foram capturadas pelo circuito de segurança da empresa.Na tarde de ontem, acompanhado da esposa de um dos suspeitos, um irmão de Amorim reconheceu o corpo no Instituto de Medicina Legal (IML) de Umuarama. Acompanhado de um advogado, ele não quis falar à imprensa. No entanto, aos policiais ele disse que há 40 dias toda a família havia deixado Franca (SP) para montar uma loja em Terra Roxa. A polícia não acredita na versão.Até o início da noite de ontem, familiares da segunda vítima não haviam reclamado ou sequer reconhecido o corpo. Porém, informações preliminares davam conta de que ele teria vindo de Campo Grande (MS) para a região, com esse objetivo.Os policiais disseram à imprensa que, recentemente, o BB de Palotina havia sido arrombado. Uma ação parecida, mas sem o mesmo sucesso, também ocorreu em Alto Piquiri. Para os policiais a dupla integra uma quadrilha de São Paulo que vinha agindo na região.
Fonte: J.U.I.L
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